Ilha Deserta e Estaminé: peixe no paraíso.
Fim de semana. Dias para a evasão. Deixe os problemas e as chatices para trás, hoje vamos almoçar ao paraíso. O destino? Não, não são as Maldivas, mas quase. Vamos até à Ilha Deserta, na Ria Formosa. Aqui, não há mais nada a não ser natureza, paz, praia e silêncio. No coração gastronómico da ilha, encontramos o (único) restaurante "A Estaminé", um edifício em madeira e arquitetura moderna com janelas rasgadas ao azul atlântico.
O salto faz-se em taxi-barco desde Faro ou Olhão, um trajeto de 15 minutos sulcando as águas da Ria Formosa, o pantanal português. Custa entre 30 e 35 euros e tem a vantagem de não depender de horários. Cada barco costuma transportar entre 5 e 6 pessoas. Também existe a possibilidade de viajar em ferry-boat, o valor do ticket situa-se entre os 2 e os 5 euros, dependendo do barco. Neste caso são 40 minutos de viagem, mas que passam a correr, entretidos com a atividade dos pássaros e a beleza indómita da Ria.
Vir passar o dia a este sítio é como viajar a um mundo maravilhoso, onde o azul do mar e do céu se entretecem e há espaço para deixar a mente espraiar-se no horizonte...
As linhas retas do edifício do "A Estaminé" emergem majestosas
no horizonte das dunas da Ria Formosa. Uma aposta pelas energias sustentáveis
assegura o respeito pelo meio ambiente, energia solar e àgua potável.
Chegando por barco à Ilha, embriagados de sol, mar e azul.
Ainda bem que chegámos cedo, daqui a pouco as mesas estarão cheias.
Os olhos do edifício, a vista das janelas poisa sobre o horizonte azul, a praia, o mar e o farol.
Sangria de frutas e espumante com vistas atlânticas. É preciso pedir mais?
Camarões fritos panados em piri-piri e molho tártaro.
Carabineiro grelhado com molho de whisky, manteiga, limão, alhinho e piri-piri.
Robalo pescado à linha, grelhado com sabedoria, ao carvão.
O Mestre do carvão. Reparem na vista panorâmica deste "lugar de trabalho".
Eu bem disse que o restaurante ia encher.
Lembre-se de reservar, para não ter "stress" no paraíso.
O pequeno pontão de saída e entrada na Ilha Deserta.
Ao fundo as casinhas de pescadores.
Poesia marinha: casetas de pescadores pintadas a azul-lazuli.
Este céu... cheio de paz e esperança.
De volta a Olhão, os edifícios do Mercado aparecem imponentes à beira-mar.
Chegámos a terra pela Marina de Olhão, mesmo ao lado do novo Real Marina Hotel & Spa.
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