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Trinity... Quando um grande amor se transforma num objeto de culto

A felicidade holística certamente não se alcança com coisas materiais. No entanto, por vezes o espírito deixa-se tentar, por certos objetos especiais, que nos dão momentos felizes, como degustar uma boa garrafa de Petrus a dois, usar um vestido que nos faz sentir como princesas, pendurar um quadro novo e sentar-nos a apreciar cada detalhe, conduzir um clássico pela riviera francesa ou receber uma jóia inesperada do grande amor da nossa vida... São objetos-experiências, que não nos fazem completamente felizes é certo, pois esse estado emocional é complexo e dependente de imensas variáveis, mas que nos concedem perfeitos instantes de pseudo-felicidade... E é provavelmente isso que se sente, quando se é surpreendida com um anel Trinity de Cartier. Basta ver a mítica caixa vermelha a aparecer em cima da mesa para que o coração de qualquer mulher dispare como um potro desenfreado... Para que os senhores que leêm este espaço me percebam... é a mesma sensação que vocês têm quando aceleram um carrera 4s e ouvem o motor a gritar nas vossas costas... Perceberam? Lá está, eu sou perdidamente romântica, ao estilo de Florbela Espanca, e por isso os critérios que sigo para trazer aqui histórias não são os habituais valores-notícia, mas sim coisas que me mexem no coração. Esta jóia trata-se claramente de um objeto de culto e cuja história é tão bonita que vale a pena contar. Trinity é uma jóia aparentemente simples, composta por três anéis entrelaçados, de ouro branco, rosa e amarelo. Cada anel representa uma declaração de amor... O de ouro rosa significa amor, o de ouro amarelo a promessa da fidelidade e o de ouro branco o compromisso da amizade. Estão entrelaçados conformando um elo eterno, e representam aquelas histórias de amor que nunca acabam... É um dos anéis mais míticos desta casa de alta joalharia francesa e cujo design pouco variou desde as primeiras versões que datam de 1924. Mas o curioso é que não é uma joia apenas para senhoras, pois vários homens, incluindo pensadores ilustres como Jean Cocteau ou estrelas de cinema como Gary Cooper usavam o Trinity como peça de culto, destilando charme e magia por onde passavam... Por isso, querido leitor, se anda à procura de uma prenda especial e cheia de significado, aqui fica a sugestão... Já agora, o Trinity existe também em versão pulseira, pendente de colar, brincos, simples ou adornado com diamantes... E se aceita a sugestão, marque um fim de semana romântico em Paris e leve o amor da sua vida à Cartier no número 154 dos Champs Elysées para escolher o anel entre uma flute de champagne ... Há experiências que valem mesmo a pena vivê-las "à grande e à francesa"...

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